Plataforma das Artes é finalista de concurso mundial de arquitectura

Foto
A Plataforma das Artes é um complexo que integra o Mercado Municipal e um novo edifício com 11 mil metros quadrados Nelson Garrido

O concurso recebeu 598 candidaturas de arquitectos de 50 países, dos quais o corpo redactorial da Detail seleccionou 25. Deste, serão escolhidos os vencedores por um júri internacional, que inclui alguns nomes incontornáveis da arquitectura moderna como são Norman Foster, David Chipperfield e Richard Meier.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O concurso recebeu 598 candidaturas de arquitectos de 50 países, dos quais o corpo redactorial da Detail seleccionou 25. Deste, serão escolhidos os vencedores por um júri internacional, que inclui alguns nomes incontornáveis da arquitectura moderna como são Norman Foster, David Chipperfield e Richard Meier.

Paralelamente decorre online um concurso de voto popular que, até 20 de Setembro, escolherá o vencedor para o Detail Reader Prize.

A Plataforma das Artes e Criatividade, inaugurada no dia 24 de Junho, é um complexo que integra o edifício do antigo Mercado Municipal e um novo e imponente edifício, de superfícies vidradas e de cobre, com 11 mil metros quadrados. Alberga o Centro Internacional das Artes José de Guimarães e teve um custo a rondar os 17,6 milhões de euros. Os arquitectos da Pitágoras são Fernando Seara Sá, Raul Roque Figueiredo, Alexandre Coelho Lima e Manuel Luis Vilhena Roque.

Aquando da inauguração, em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Guimarães, António Magalhães, explicou que a Plataforma das Artes “preserva o passado, demonstrando aquilo que fez a matriz de Guimarães, com aquilo que tem que ser o presente e, sobretudo, o futuro”. Para o autarca, este ícone da Capital Europeia da Cultura “simboliza o que Guimarães foi, aquilo que é e aquilo que quer ser”.