Crato garante que erros nas colocações de professores serão corrigidos
“Não podemos ter complacência com algum amiguismo” na colocação de docentes, indicou Crato, em resposta a uma pergunta da jornalista Judite de Sousa sobre o que ministério tenciona fazer em relação às dezenas de denúncia que dão conta da ultrapassagem de professores mais graduados por outros com menos experiência no âmbito das contratações efectuadas directamente pelas escolas.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“Não podemos ter complacência com algum amiguismo” na colocação de docentes, indicou Crato, em resposta a uma pergunta da jornalista Judite de Sousa sobre o que ministério tenciona fazer em relação às dezenas de denúncia que dão conta da ultrapassagem de professores mais graduados por outros com menos experiência no âmbito das contratações efectuadas directamente pelas escolas.
“Temos uma plataforma automática de colocação. Alguma desvirtuação será detectada", afirmou na entrevista à TVI, acrescentando que o ministério está a analisar “todas as reclamações"que lhes chegaram.
Nuno Crato admitiu que se está a pedir a todos os professores “um trabalho extra”, mas repetiu que só serão contratados os docentes que forem “estritamente necessários”. “Não posso prometer emprego a todos os professores”, frisou.
O ministro insistiu ainda que nunca disse que “há professores a mais”, o título que o jornal Sol escolheu para a entrevista com Crato publicada na passada sexta-feira.