Portugal felicita povo angolano pela “elevada e ordeira” participação
Uma nota do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Miguel Guedes, adianta que as eleições em Angola “representam um passo importante no sentido da consolidação da democracia no país, condição necessária ao seu desenvolvimento económico e social”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Uma nota do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Miguel Guedes, adianta que as eleições em Angola “representam um passo importante no sentido da consolidação da democracia no país, condição necessária ao seu desenvolvimento económico e social”.
O porta-voz refere ainda no comunicado que a Embaixada de Portugal em Luanda mantém contactos com as missões de observação eleitoral no terreno, nomeadamente da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) e aguarda “serenamente a divulgação dos resultados.”
As eleições gerais em Angola decorreram sem registo de incidentes graves, apesar de a votação ter começado com um aviso de impugnação por parte da UNITA e de ter havido atraso de algumas horas na abertura de pelo menos duas assembleias de voto.
Um total de 9.757.671 eleitores angolanos foram chamados a votar nas terceiras eleições da história de Angola para escolher a composição do Parlamento e, indiretamente, também o próximo Presidente e o vice-Presidente.
A afluência às urnas foi elevada às primeiras horas da manhã, mas com o avanço do dia registou-se uma redução acentuada de votantes.