Critical: Lisbon, estudar a capital como um crítico de arquitectura
Está a decorrer, até sexta-feira, dia 21, o "workshop" "Critical: Lisboa". Que desafios enfrentam os críticos de arquitectura e de que forma os ultrapassam?
“O arquitecto e o público operam em universos ideologicamente díspares na sua procura e desejo comuns de melhorar a cidade.” É esta a ideia que o "workshop" “Critical: Lisbon, Falar à Cidade, Falar com a Cidade”, destinado a estudantes e jovens profissionais interessados em questões de design, arquitetura e assuntos urbanos, vai confrontar a partir de hoje e até ao dia 21, sexta-feira.
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“O arquitecto e o público operam em universos ideologicamente díspares na sua procura e desejo comuns de melhorar a cidade.” É esta a ideia que o "workshop" “Critical: Lisbon, Falar à Cidade, Falar com a Cidade”, destinado a estudantes e jovens profissionais interessados em questões de design, arquitetura e assuntos urbanos, vai confrontar a partir de hoje e até ao dia 21, sexta-feira.
Coordenado por Lev Bratishenko, Frederico Duarte e Becky Quintal – e inserido no programa Distância Crítica da Trienal de Arquitectura de Lisboa -, o programa é dedicado à ”expressão, discussão, escrita e publicação crítica sobre arquitectura”.
Lisboa é a “base de trabalho e inspiração” e é lá que os participantes vão explorar os “desafios e obstáculos” colocados habitualmente aos críticos de arquitectura e vão procurar ultrapassá-los, lê-se no programa.
Ensaios, vídeos, artigos de opinião, fotografias ou entrevistas com arquitectos – os meios usados pelos críticos – vão ser também analisados durante o "workshop".