Ainda há países que resistem ao Facebook?
A resposta é positiva: Rússia, Ucrânia, Cazaquistão, Quirguistão, Vietnam e Letónia — isto para não falar da China e do Irão, onde Zuckerberg não é bem vindo
Rússia, Ucrânia, Cazaquistão, Quirguistão, Vietnam e Letónia. Estes são os países onde o Facebook não é lei, ou seja onde a invenção de Zuckerberg não é a rede social preferida dos locais.
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Rússia, Ucrânia, Cazaquistão, Quirguistão, Vietnam e Letónia. Estes são os países onde o Facebook não é lei, ou seja onde a invenção de Zuckerberg não é a rede social preferida dos locais.
Num estudo que analisou 137 países, 126 já sucumbiram ao poder do Facebook, de longe a rede social preferida do mundo — e Portugal não foge à regra. Na Rússia, por exemplo, há dois serviços que lutam pelo primeiro lugar (V Kontakte e Odnoklassniki).
Lá, o Facebook ocupa o degrau mais baixo do pódio. O mesmo acontece noutros países da antiga União Soviética, casos da Ucrânia, do Cazaquistão e do Quirguistão. Em situação semelhante vivem os habitantes do Vietnam e da Letónia, onde redes locais levam a melhor.
A China continua a bloquear qualquer acesso ao Facebook, já com mais de 845 milhões de utilizadores, e a qualquer tentativa de negociação por parte da equipa liderada por Zuckerberg. E o mesmo acontece no Irão, onde surgiu o Cloob.
A maioria dos países do mundo rendeu-se. Mas quem fica em segundo lugar? Segundo este estudo (realizado pela Alexa em parceria com o site Google Trends) as redes quase líderes são o Twitter, o LinkedIn e o Badoo. O Orkut também surge bem classificado (em segundo lugar no Brasil, em terceiro lugar em Portugal e na Índia).
A Europa é o continente mais bem representado neste universo, com mais de 232 milhões de utilizadores da rede líder. A América do Norte conta com 222 milhões e a Ásia com 219.