Desempregados com descontos em museus e teatros nacionais

A secretaria de Estado da Cultura revela que pretende que as pessoas que têm hábitos culturais não vejam “o seu acesso à cultura limitado por se encontrarem numa situação de desemprego”

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É obrigatória a apresentação de um comprovativo Andrew Burton/Reuters

Os desempregados podem, a partir de 27 de Março, entrar de graça nos museus, monumentos e palácios tutelados pelo Governo e a ter descontos para espectáculos nos teatros nacionais, revelou a secretaria de Estado da Cultura.

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Os desempregados podem, a partir de 27 de Março, entrar de graça nos museus, monumentos e palácios tutelados pelo Governo e a ter descontos para espectáculos nos teatros nacionais, revelou a secretaria de Estado da Cultura.

Numa nota, a secretaria de Estado da Cultura revela que, com esta medida, pretende que as pessoas que têm hábitos culturais não vejam “o seu acesso à cultura limitado por se encontrarem numa situação de desemprego”.

Desta forma, a partir de 27 de Março, Dia Mundial do Teatro, os desempregados passam a entrar gratuitamente nos museus, monumentos e palácios tutelados pela Secretaria de Estado da Cultura. Na mesma data passam ainda a ter descontos nos Teatros Nacionais, Cinemateca e Companhia Nacional de Bailado (CNB), limitados a um número máximo por sessão definido pelos organismos.

Para entrar na Cinemateca, uma pessoa em situação de desemprego passa a pagar um bilhete fixo de 1,35 euros, enquanto que seis euros é quanto lhe vai custar o preço fixo para entrar no Teatro Nacional D. Maria II. O desconto no Teatro Nacional de São João, no Porto, é de 50% do preço do bilhete.

Já os espetáculos da CNB e do Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, têm desconto de 25%. A estes descontos podem ter acesso todas as pessoas desempregadas, desde que apresentem um comprovativo de inscrição no Instituto de Emprego e Formação Profissional ou qualquer outro documento emitido pela Segurança Social que comprove a situação.