George Wright não será extraditado para os EUA
"Acabou a saga", reagiu ontem o seu advogado em declarações ao PÚBLICO, satisfeito com o desfecho do processo. "Eles não recorreram para o Tribunal Constitucional, já não será extraditado, mas fico sempre com algumas dúvidas em relação a este comportamento dos Estados Unidos", concluiu Manuel Luís Ferreira.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
"Acabou a saga", reagiu ontem o seu advogado em declarações ao PÚBLICO, satisfeito com o desfecho do processo. "Eles não recorreram para o Tribunal Constitucional, já não será extraditado, mas fico sempre com algumas dúvidas em relação a este comportamento dos Estados Unidos", concluiu Manuel Luís Ferreira.
George Wright - ou Jorge dos Santos, o seu nome português, pelo qual prefere ser tratado - foi detido em Setembro e libertado dois meses depois, quando a Relação de Lisboa deu os crimes por prescritos à luz do direito português. Continua a ter três nacionalidades: americana, guineense e portuguesa.