Governo promete ajudar 3000 desempregados por mês a encontrar trabalho
O programa prevê ainda um aumento de 20% do número de ofertas captadas pelo centro de emprego.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O programa prevê ainda um aumento de 20% do número de ofertas captadas pelo centro de emprego.
Os desempregados inscritos vão ter um gestor de carreira para “permitir um acompanhamento contínuo” por parte do “mesmo técnico”, explicou o ministro da Economia e Emprego, Álvaro Santos Pereira, no final da reunião do Conselho de Ministros, citado pela Lusa.
O objectivo de aumentar em 50% o número de colocações é o primeiro de oito eixos do programa de relançamento do emprego, que consta do acordo de Concertação Social assinado entre o Governo, as confederações patronais e a UGT.
A restruturação da rede de centros de emprego e de centros de formação profissional prevista no mesmo programa vai implicar fusões e a redução de 150 cargos dirigentes. Estes funcionários, adiantou ainda Santos Pereira, “vão passar a desempenhar tarefas técnicas de apoio e ter um contacto mais próximo com os desempregados”.
O programa aponta ainda para a criação de “mecanismos de avaliação permanente dos centros de emprego” e para a modernização dos sistemas de informação.