Pombas da Paz não queriam deixar o Papa
Voltavam para trás, para o pé de Bento XVI e das duas crianças escolhidas para estar ao seu lado. A primeira pousou-se frente à janela do Papa e ali ficou durante um bom bocado, relata a AFP. A segunda, mais ousada, regressou à sala onde se encontrava Bento XVI, antes de finalmente partir para a liberdade.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Voltavam para trás, para o pé de Bento XVI e das duas crianças escolhidas para estar ao seu lado. A primeira pousou-se frente à janela do Papa e ali ficou durante um bom bocado, relata a AFP. A segunda, mais ousada, regressou à sala onde se encontrava Bento XVI, antes de finalmente partir para a liberdade.
O gesto pretendia assinalar o fim do “mês da paz”, organizado pela Acção Católica de Roma, normalmente encerrada com um desfile pelas ruas da capital italiana que termina na Praça de São Pedro, no Vaticano. O Sumo Pontífice acabou por fazer um comentário bem-humorado perante a obstinação das pombas: “Querem ficar na casa do Papa”.