Na sequência de um pontapé de canto, o jogador senegalês saltou mais alto do que a defesa adversária e apontou o único golo da partida, fazendo a Briosa aproximar-se um pouco mais da final da competição.

Na sequência de um pontapé de canto, o jogador senegalês saltou mais alto do que a defesa adversária e apontou o único golo da partida, fazendo a Briosa aproximar-se um pouco mais da final da competição.

A Oliveirense, que ainda tem a segunda mão, no dia 8 de Fevereiro, em Oliveira de Azeméis, para tentar dar a volta ao rumo dos acontecimentos, deu boa réplica à equipa de Coimbra e, em especial durante o primeiro tempo, teve algumas boas ocasiões para se colocar na frente do marcador. A maior de todas pertenceu a Ivan Santos, que quase desviou para a baliza à guarda de Ricardo um cruzamento rasteiro de Oliveira.

Na segunda parte, a Académica surgiu mais coesa e foi empurrando o adversário para junto da sua baliza. Um cabeceamento de Éder, bem defendido por Bruno Sousa, foi o maior sinal da determinação dos “estudantes”, que desperdiçaram ainda mais alguns bons lances.

Já em período de compensação, um remate muito enrolado de Hugo Morais quase deu o primeiro golo do encontro, mas mais uma defesa atenta de Bruno Sousa adiou os festejos da formação da casa.

A festa só se faria instantes depois, após o tal cabeceamento de Pape Sow que, já para lá dos quatro minutos de desconto que o árbitro tinha indicado — o que motivou alguns protestos por parte dos homens da Oliveirense —, fixou o resultado final fazendo com que a Académica esteja um pouco mais próxima da final do Jamor. Uma partida que o clube de Coimbra não disputa desde 1969.

Na outra meia-final, disputada quarta-feira, Sporting e Nacional empataram (2-2) em Alvalade.

no terceiro parágrafo, foi alterado o nome do guarda-redes da Académica.