PS clama vitória por recuo do Governo no Orçamento do Estado 2012
“São a prova que o nosso esforço, ainda que prejudicado pela visão sobre austera da maioria, teve resultados” disse Zorinho antes de elencar os “160 mil portugueses que viram reduzidos os cortes”, os “novos financiamentos” às empresas, os apoios aos “centros de conhecimento” e a minoração do esforço pedido aos agentes culturais.
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“São a prova que o nosso esforço, ainda que prejudicado pela visão sobre austera da maioria, teve resultados” disse Zorinho antes de elencar os “160 mil portugueses que viram reduzidos os cortes”, os “novos financiamentos” às empresas, os apoios aos “centros de conhecimento” e a minoração do esforço pedido aos agentes culturais.
Zorrinho criticou também a ausência de posições do Governo “no relacionamento com as agências internacionais e com a política europeia”, citando o debate sobre eurobonds, o aumento do reforço da coordenação política e económica e o reforço da capacidade de intervenção do Banco Central Europeu. Acusou o Governo de “recusar todos esses avanços” numa atitude de subserviência “ao directório-franco alemão”: “Faz-nos lembrar um tempo que julgávamos ultrapassado. Faz-nos lembrar o tempo do isolamento nas nossas fronteiras”, rematou.