Desacatos no Monte da Caparica fazem um morto e pelo menos um ferido
Os desacatos, reconheceu ao PÚBLICO fonte policial, poderão ter sido motivados por uma situação de ciúmes, já que dois dos envolvidos na situação teriam um relacionamento com a mesma mulher. Segundo a Lusa, que cita também uma fonte policial, o confronto terá começado por essa mulher "estar a enviar mensagens amorosas e o seu companheiro ter descoberto".
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Os desacatos, reconheceu ao PÚBLICO fonte policial, poderão ter sido motivados por uma situação de ciúmes, já que dois dos envolvidos na situação teriam um relacionamento com a mesma mulher. Segundo a Lusa, que cita também uma fonte policial, o confronto terá começado por essa mulher "estar a enviar mensagens amorosas e o seu companheiro ter descoberto".
Esta situação ocorreu por volta da meia-noite no Bairro Amarelo, no Monte de Caparica. Os dois grupos envolvidos nos desacatos usaram armas de fogo e também armas brancas.
Além do homem que faleceu no local, vítima do disparo de uma arma de fogo, a Lusa fala em "três feridos, dois com cortes e perfurações e outro com bagos de borracha disparados por uma arma de fogo". Já a fonte policial contactada pelo PÚBLICO menciona a existência de "dois ou três feridos, com facadas e agressões".
Diferente ainda é a versão do Instituto Nacional de Emergência Médica, que recebeu o pedido de socorro às 00H22. No local, esta entidade constatou a existência de um morto e de um ferido, que foi transportado para o Hospital Garcia de Orta.
O caso está a ser investigo pela Polícia Judiciária. Segundo o porta-voz da GNR, que foi quem tomou conta da ocorrência durante a madrugada, a situação no Bairro Amarelo está neste momento "calma", mas esta força policial mantém-se "atenta".