Universidades apertam o cerco às praxes e admitem instaurar processos disciplinares

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A Universidade do Minho proibiu praxes dentro do campus universitário Foto: Cláudia Andrade/arquivo

As instituições de ensino superior estão a condicionar cada vez mais a realização de praxes nas suas instalações. Em seis universidades as actividades de integração dos novos alunos estão proibidas ou condicionadas. A última a fazê-lo foi a Universidade do Minho (UM), que ontem proibiu "acções ofensivas" ou actividades que perturbem o normal funcionamento da instituição.

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As instituições de ensino superior estão a condicionar cada vez mais a realização de praxes nas suas instalações. Em seis universidades as actividades de integração dos novos alunos estão proibidas ou condicionadas. A última a fazê-lo foi a Universidade do Minho (UM), que ontem proibiu "acções ofensivas" ou actividades que perturbem o normal funcionamento da instituição.

A Reitoria da UM emitiu uma circular onde proíbe, dentro dos campi de Braga e Guimarães, praxes académicas "que configurem ofensas à integridade e dignidade humanas". A equipa liderada por António Cunha diz ser sua intenção "utilizar todos os recursos disponíveis para combater e punir tais actos, incluindo a instauração de processos disciplinares" aos alunos que neles participem.

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