De que forma os "gadgets" da Apple influenciaram a sua vida?

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Steve Jobs Foto: Beck Diefenbach/Reuters
Reginaldo Martins

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Reginaldo Martins

Sou programador informático desde o velhinho Spectrum 48k e já nessa altura os produtos da Apple tinham a imagem de marca: caros mas funcionam.

Actualmente considero que os produtos da Apple são bons naquilo a que se comprometem fazer, mas não são necessariamente bons em tudo o que há para fazer. São principalmente exímios na arte do marketing. Mesmo agora, com a morte do Steve Jobs, leio afirmações exageradas sobre um homem que foi simplesmente um bom gestor e teve a clareza de responder rapidamente ao mercado. Estaria de acordo com o que se diz por aí (comparações com Edison...) se a tecnologia da Apple fosse imprescindível, mas não é. Passo muito bem com os equipamentos que tenho e bastante satisfeito.

Nunca tive nem senti a necessidade de comprar um iPod, iPad ou iPhone, essencialmente pela relação preço/alternativa, porque acredito que um produto que funciona bem não deve ser aproveitado para elevar a fasquia de preço mas sim manter justa a relação de custo de produção e receita. Basta pensar que quando apareceu o primeiro iPhone não suportava algumas funcionalidades que outros equipamentos já ofereciam...

Na minha visão, Steve Jobs não criou nada de novo mas foi capaz de aproveitar bem as ideias e pô-las em movimento tal como muitas empresas no seu tempo e a tempo o fizeram. Isto para dizer que nos nossos tempos está no ar a "síndrome da tecnologia latente", ou seja, tanto fãs de Android como da Apple andam "doentes" com a tecnologia que lhes é "imposta" muitas vezes sem sequer precisarem dela. Portanto, as criações da Apple não tiveram um impacto relevante na minha vida.

Marta Amaral, 40 anos, Lisboa

Confesso que a minha vida não foi mudada - e presumo que o não seja - pelos "gadgets" da Apple. Em meados dos anos 90 fui colaboradora do PÚBLICO e usei na redacção pela primeira (e última vez, até hoje), os Mac. Na altura não tinha computador em casa, e pareceu-me bastante útil, funcional e bonito. Desde aí a Apple é, na minha opinião, uma óptima empresa de marketing e de apelo ao consumo. Tem ajudado a tornar os cidadãos em consumidores, os miúdos em "tecnoviciados" e os adultos em desperdiçadores de recursos, sempre na mira do novo "gadget". A romagem às lojas Apple desde o anúncio da morte de Steve Jobs não deixa de ser ilustrativa do poder simbólico do consumo enquanto novo valor do século XXI.

Steve Jobs foi imensamente inteligente nisso - criou necessidades onde antes havia apenas curiosidades, lazer, inutilidades engraçadas. Muita gente urbana, da minha geração (tenho 40 anos) e especialmente das seguintes, educada e de classe média, também se define hoje pelo tipo de "gadget" que tem. Será um grande avanço civilizacional? Gostava que Steve Jobs, cuja morte obviamente lamento profunda e sinceramente, tivesse utilizado também toda a sua descomunal energia, criatividade e paixão na investigação médica ou na investigação de alternativas energéticas. Assim, foi, sobre tudo o resto, um genial vendedor.
Bruno Gil Loureiro, 32 anos, director comercial

Não posso dizer que os gadgets da Apple mudaram a minha vida, mas que mudaram o meu estilo de vida e o animaram, isso sem duvida é um facto!

Adquiri um iPod Nano em 2005. Era elegante, tinha um som muito bom, mas o facto de aceder a ele através do iTunes fez com que este fosse muitas vezes substituído por um convencional MP3 Creative. Nessa altura assumo que não atribuí à máquina o real valor que merecia.

Em 2009 a minha filha (bebé com 1 ano de idade) ofereceu-me um iPod Touch no dia do pai. Fiquei impressionado com a forma como respondia ao toque e com a rapidez e eficiência que processava dados em rede. O sistema operativo era extremamente rápido e belo… Gostei tanto que, na semana seguinte, substitui o meu HTC Diamond II por um belíssimo iPhone 3GS. Em seguida, não deixei de cair na tentação de levar para casa um iPad acabado de chegar à Fnac. O mesmo aconteceu quando lá chegou o iPhone 4. Também num inocente passeio pelos corredores da mesma loja, cheguei à conclusão que o meu portátil estava demasiado ultrapassado e era a altura de o substituir. Escusado será dizer que levei um Macbook Pro. Este seria o equipamento que menos expectativas depositava, mas que surpreendeu tal como os outros. Ainda hoje surpreende!

Com estes equipamentos, o acesso à Internet entrou mesmo na minha vida e a mobilidade assumiu um novo patamar. As salas de espera dos consultórios médicos passaram a ser acompanhadas por um time killer disponível na App Store. A receita passada pelo médico passou em alguns casos a ser aviada numa farmácia nomeada por uma outra aplicação que me indicou qual o trajecto e horário de funcionamento. Em casa, a minha filha liga o aparelho e desliza o pequeno dedo sobre o ecrã até encontrar aquela aplicação que tanto gosta, na verdade estou consciente que o acesso a esta tecnologia está também a mudar a vida dela!

Equipamentos de outras marcas fazem hoje o mesmo que enumerei, mas não tão bem, tão rápido, tão intuitivamente. Acima de tudo, não o fazem de forma tão interactiva e elegante.

Steve Jobs morreu mas jamais será esquecido! Estou convencido que a sua inteligência, perspicácia e noção do essencial continuará a ser crucial no ADN da empresa. O legado que este deixou merece continuar a ser sempre um ponto de viragem para novos rumos.

Ana Canhoto, 40 anos, bancária

Quando em 1989 comecei a trabalhar e me deram um Macintosh, apaixonei-me de imediato, aliás tornou-se obsessão. Para quem não se lembra ou não era nascido, os PC ainda não tinham disco rígido e funcionavam apenas em DOS.

Aquela maravilhosa caixinha tinha programas fantásticos, editor de texto, folha de cálculo, um paint, uma base de dados e uma série de curiosos a lançar aplicações que saíam em revistas em forma de freeware ou shareware. Cheguei a comprar livros de HyperTalk e tentar fazer umas gracinhas.

Acompanhei a evolução dos Macintosh, mas sempre sem os poder comprar.

O meu primeiro aparelho foi um iPod 3G, passei um mês a "ripar" todos os meus CD, mas tinha toda a minha música no bolso. Mas não só, um aparelho da Apple não faz tudo, mas há sempre um acessório que nos permite fazer muito mais, passei a usar também como disco para descarregar as fotos da máquina fotográfica, o limite já não eram os Mb do cartão mas os Gb do iPod.

Depois disso, fui comprando mais iPod, porque a evolução é sempre mais um bocadinho de qualquer coisa: memória, ecran, touch, etc.

Lá em casa somos uma família feliz de 6 iPod, um iPhone e um iPad. Continuo sem ter um Macintosh, mas sempre a desejá-lo.

Os amigos sabem o quanto sou chata quando a conversa é Apple, Steve Jobs, ou tudo o que tenha a ver. Desculpem-me os anos que vos fiz sofrer, mas obsessão é isso mesmo.

Escusado será dizer que passei o feriado a chatear toda a gente com o SIRI, estou desejosa de o experimentar. Acho que quem diz que o 4S foi uma decepção, por certo não viu a Keynote inteira e também não conhece a Apple e a forma como lança produtos.
Jose F. Schnell, 37 anos, informático

Nunca fui fã da Apple, mas entrou no meu gosto um determinado Power Mac G4 Cube. Nos idos de 2000, se não estou em erro, na minha primeira viagem a França, e visitando os Champs-Élysées, deparei-me com um cartaz com o tal Power Mac G4 Cube, ao que parece Cube para os amigos. Ficou-me na retina, mas não poderia levar para casa já que o preço era demasiado elevado para alguém que recentemente tinha adquirido uma boa máquina mas longe das performances do Cube.

Os computadores da Apple foram-me ficando no imaginário e a vontade de ter uma máquina dessas era enorme. Esbarrava sempre com o elevado preço para alguém que vivia de um salário que na altura era um pouco acima do mínimo.

Só oito anos mais tarde consegui comprar o meu primeiro produto novo Apple - um iPod Touch de 8GB. Há muito que desejava o iPod Classic, mas como não morria de amores pelo iPhone e queria uma dessas coisas capazes de ter informação rapidamente mas que fosse em primeiro lugar um reprodutor de música, então decidi-me pelo melhor leitor de MP3 que não tem concorrente no mercado.

Dois anos depois, um amigo vendeu-me aquilo que mais sempre quis da Apple: um Macbook (aluminium). Aí sim, posso dizer que foi o melhor computador que sempre quis ter. Ainda hoje tenho cuidado com essa máquina como se fosse um animal de estimação.

Não me vejo como "fanboy" da Apple porque, apesar de Steve Jobs ter sido alguém que tinha paixão por aquilo que fazia - e os seus produtos mostravam isso -, nunca gostei da sua atitude com a concorrência e do seu marketing, que considerei sempre irritante. Cada qual é como é. Jobs levou a água ao seu moinho e reconheço nele uma pessoa que, apesar de vender bem, era alguém que gostava daquilo que vendia. Demonstrava-o em palco e transmitia-o a quem o rodeava. Talvez aí residisse a grande diferença dele para outros, que vendiam muito mas que nunca demonstravam paixão pelo produto.

Recentemente adquiri um iPhone - não que seja uma coisa de que goste, mas pelo suporte que o produto tem comparado com a concorrência. O próximo iOS 5 poderá ser instalado num iPhone 3GS, um produto que saiu em 2009. Comparando com um telefone Android, que comprei no início do ano e que já não tem apoio oficial, então posso dizer que o dinheiro foi bem empregue, visto que o iPhone 4, apesar de ter um ano, ainda tem suporte. Portanto a longevidade de um produto caro é maior e o dinheiro poderei considerá-lo bem gasto. Apesar de o MacBook e de o iPhone terem sido comprados em segunda mão, são produtos dos quais se pode esperar alguma longevidade comparado com tudo o que já comprei.

João Nicolau, 39 anos, economista

Algumas pessoas marcam a nossa vida: as que conhecemos, mas também as que nunca vimos. Steve Jobs é uma dessas pessoas. Usei pela primeira vez um Macintosh nos idos de 1990, num estágio que efectuei no jornal PÚBLICO no seu primeiro ano de vida. A simplicidade da coisa surpreendeu-me, pois toda a gente comentava na altura como os "Macs" eram complicados. Mas só em 2001 comprei pela primeira vez um produto com o logótipo da maçã: um iPod para oferecer ao meu irmão. E só mais tarde, já em 2007, comprei o meu primeiro "brinquedo" com a assinatura da marca de Cupertino: um iPod Touch da primeira geração, que ainda hoje me dá música diariamente.

Mas ao escrever este post no meu Macbook Pro, não é Steve Jobs, o visionário da tecnologia, que me apetece recordar. É o Steve inspirador. É o Steve que lutou contra um cancro no pâncreas durante sete anos, e que chegou a estar convencido de que o tinha derrotado. É o Steve que investiu na Pixar e lhes permitiu dar-nos pérolas como "Toy Story", "Cars", "Monsters & Co." ou "Up". Porque sempre que os meus filhos revirem as aventuras de Woody e Buzz Lightyear, de Faísca McQueen e Sally, um cantinho secreto dentro de mim sorrirá e, em silêncio, prestará homenagem ao homem que tornou possíveis tantas gargalhadas.

Obrigado Steve, e até sempre.

Luís Neves, 39 anos, designer gráfico

O meu nome é Luís Neves e só há poucos meses adquiri o meu primeiro produto Apple, neste caso um iPad.
Quando alguém me pergunta se estou satisfeito, limito-me a responder: "Funciona!"

E é isto que tem de mais extraordinário.

Obviamente, tem aquele design perfeito e a magnífica integração máquina/software mas, acima de tudo, cumpre as promessas: tudo o que diz fazer, faz, sem complicações, configurações ou confusões. Funciona, mesmo. E depois de quase 20 anos de desilusão com tudo o que é PC, telemóvel, ou o simples telefone de casa, este é o primeiro produto (desde o meu saudoso Amiga 2000) cuja utilização, quase infantilmente, me deixa feliz: porque simplesmente corresponde ao que se espera dele (e às vezes ainda consegue uma ou outra boa surpresa).

É só um aparelho - é o meu primeiro produto Apple, mas não será o último: aprendi que mais vale esperar e ter o melhor do que nos contentarmos com segundas ou terceiras escolhas.

Creio que foi esta a atitude que guiou a vida de Steve Jobs e que lhe permitiu criar o que criou. Será talvez esta a sua maior herança. Paz à sua alma.

Pedro Lemos Carvalho, 32 anos, Lisboa

Em 2005 comprei o meu primeiro iPod. Estava farto do meu leitor de mp3 da Creative e queria algo com uma qualidade irrepreensível e que me pudesse proporcinar horas infindáveis de música. Ainda hoje, sete anos depois, é um companheiro fiel em todas as viagens que faço (no meu dia-a-dia acabo por não o utilizar tantas vezes, pois o meu iPhone acaba por servir de leitor de mp3).
Em 2007 fui viver para a China e antes de partir para esta aventura comprei um portátil Asus equipado com o mais recente sistema operativo da Microsoft: o Windows Vista. Que desilusão! Trouxe um significado novo à palavra lentidão e instabilidade... Um grande amigo meu "iniciou-me" ao mostrar-me o seu MacBook Pro de 15 polegadas e todas as maravilhas que ele fazia. A minha primeira experiência e contacto com esta maravilha da tecnologia foram tão apaixonantes que comprei um. E já vou no meu segundo MacBook Pro.

Quando o iPhone foi lançado, comprei um nos Estados Unidos e desde então tem sido o único tipo de telemóvel que utilizo (ainda que com alguns sobressaltos - um assalto em que me roubaram o meu primeiro telemóvel da marca da maçã e que me levou ao desespero). Mas o sentimento de comprar um novo iPhone, ligá-lo ao computador e ele ficar exactamente igual ao seu antecessor (sem necessidade de enviar aquele e-mail ou mensagem no Facebook a dizer "perdi o telemóvel e todos os meus contactos, por isso mandem-me de novo os vossos dados de contacto" ou de passar manualmente os contactos de um telemóvel para outro) é única. E é, a meu ver, nessas pequenas coisas que a Apple se diferencia de todas as outras marcas.

O mesmo se aplica ao iPad, que me foi oferecido pela minha namorada logo no dia 1 de Dezembro de 2010, nas primeiras horas de comercialização em Portugal. É agora o meu inseparável companheiro e o meu mais precioso "gadget", onde leio notícias e blogs, edito fotografias, organizo a minha vida e tiro notas em todas as minhas reuniões.

As pessoas chamam-me "fanboy" e "maluquinho pela Apple" quando me ouvem a falar de forma tão dedicada e apaixonada dos "gadgets" idealizados e vendidos pela Apple (este Verão estive na Califórnia e até "arrastei" a minha namorada para Cupertino para visitar 1 Infinite Loop e comprar uma caneca e uma "t-shirt" na Apple Company Store, o único lugar do mundo onde vendem este tipo de coisas). Mas basta-me dizer a estas pessoas para experimentarem os produtos Apple que logo percebem o motivo da minha dedicação e preferência. Já converti muitas pessoas que eram cépticas em relação à Apple pelos velhos motivos: a dificuldade da mudança, a falta de compatibilidade, a pouca abertura e flexibilidade dos sistemas operativos, etc... Acaba por ser muito mais fácil e intuitivo utilizar um produto Apple, em que o "hardware" e "software" funcionam em perfeita harmonia, como se de um perfeito estado de simbiose se tratasse. Foi esta simplicidade e facilidade de utilização que sempre nortearam a atitude de Steve Jobs e de todos aqueles que conseguiram fazer a Apple renascer das cinzas e tornar-se a empresa mais valiosa do mundo.

Steve Jobs nunca deverá ser esquecido pelo inigualável contributo que deu para a tecnologia e o modo como todos a utilizamos nos dias de hoje. Obrigado, Steve!

Alexandre Guerreiro, 42 anos, Coimbra, contabilista

A Apple só marcou a minha vida pela positiva uma vez e foi há 20 anos quando toquei, pela primeira vez, num Macintosh. Era infinitamente melhor do que qualquer outro e ilustrava o desenvolvimento tecnológico. De então para cá, Steve Jobs e a sua Apple passaram-me completamente ao lado: a Microsoft bateu, aos pontos, a Apple por se ter conseguido comercializar melhor e nunca senti grande falta de um substituto à informática de Bill Gates; experimentei um iPod de um amigo apenas uma vez e ainda hoje me faz confusão como é que as pessoas conseguem enfiar dois fones no ouvido e isolar-se do resto do mundo para ouvir músicas de forma repetitiva e ter de ter bolsos na roupa para aguentar o aparelho; contactei com um iPhone e achei-os todos obsoletos e "bêbados de bateria" - o consumo de bateria é impressionante e o Samsung Galaxy deixa o iPhone a anos-luz de distância; o iPad é caro e inútil - não se consegue acreditar como é que é possível que uma engenhoca do século XXI não tem uma ligação USB e não lê todos os tipos de ficheiros utilizados pela maioria das pessoas.

Assim sendo, lamento a morte de Steve Jobs - pela ainda pouca idade e pela dedicação que tinha à profissão -, mas a Apple sempre me passou ao lado e, pelo que vejo, continuará a passar. Actualmente, só recorre à Apple para comprar marca e poder mostrar ao mundo que tem a capacidade de comprar uma marca demasiado cara para aquilo que se propõe fazer. Quem quiser tirar o máximo partido de qualquer tecnologia actual procura outras marcas, mais baratas, mais eficientes e igualmente entusiasmantes.

João Barradas, 31 anos, engenheiro civil


Cresci a usar PC, e claro sempre com o Windows, desde o antigo Windows 3.11. Foi preciso chegar a 2007 para comprar o primeiro artigo Apple, um iPod Nano de 8 Gb da 3ª geração. A "magia" começa logo quando tiramos o "gadget" da caixa e pegamos nele. Um artigo Apple é embalado como se fosse uma peça única, e penso que é essa sensação que o Steve Jobs pretendeu dar a todos os consumidores Apple. Depois, em 2008, comprei um iPod Classic de 160GB, mais um objecto de culto.


Quando compramos uma peça da Apple, temos a garantia de que ela foi concebida a pensar em nós, utilizadores. Alia funcionalidade, prazer na utilização e, claro, a estética fora de série. Como disse um dia Steve Jobs, "Design is not just what it looks like and feels like. Design is how it works."


Pedro Domingues

O meu nome é Pedro Domingues, sou Doutor enm Aquacultura, sou funcionário de um instituto de investigação em espanha, e respondendo à vossa pergunta "De que forma os 'gadgets' da Apple influenciaram a sua vida?", a minha resposta é: de nenhuma forma. Nunca usei nem comprei nada da Apple.