Centro Champalimaud ainda não trata doentes de hospitais públicos

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Instalações do centro de referência da Fundação Champalimaud foi inaugurado há um ano Foto: Daniel Rocha

Faz hoje um ano que a Fundação Champalimaud inaugurou as instalações do que pretende vir a ser um centro de referência mundial em duas áreas: o cancro e as neurociências. Mas ainda não há boas novas para os doentes do sector público. O centro instalado em Pedrouços (Lisboa) já está a tratar pacientes oncológicos, mas apenas aqueles que possam pagar a factura do seu bolso ou tenham seguros de saúde.

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Faz hoje um ano que a Fundação Champalimaud inaugurou as instalações do que pretende vir a ser um centro de referência mundial em duas áreas: o cancro e as neurociências. Mas ainda não há boas novas para os doentes do sector público. O centro instalado em Pedrouços (Lisboa) já está a tratar pacientes oncológicos, mas apenas aqueles que possam pagar a factura do seu bolso ou tenham seguros de saúde.

Quando estiver a trabalhar em velocidade cruzeiro, poderá atender 300 doentes por dia (e é só a investigação do cancro que está focada na aplicação clínica dos resultados). Isso ainda está longe de acontecer, porém. Só "nas últimas semanas" é que começaram a chegar doentes oncológicos para serem tratados e ainda são "poucos", adianta Zvi Fuks, director do centro de investigação .

Leia mais na edição impressa do PÚBLICO e na edição online exclusiva para assinantes, e ainda entrevista a Zvi Fuks.