Mulheres muito radicais
Cada vez mais mulheres estão inscritas no parapente. no salto ou em trekking no Nepal ou Tanzânia
Saltar de pára-quedas, fazer parapente, escalada ou mergulho... Tudo isto lhe parecem actividades masculinas? Desengana-te. Há cada vez mais mulheres a fazer todo e qualquer tipo de desporto, mesmo os mais radicais, revela Sara Silva, da Get High, uma empresa de criação e desenvolvimento de actividades e eventos desportivos que é, ao mesmo tempo, uma escola de formação de pára-quedistas.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Saltar de pára-quedas, fazer parapente, escalada ou mergulho... Tudo isto lhe parecem actividades masculinas? Desengana-te. Há cada vez mais mulheres a fazer todo e qualquer tipo de desporto, mesmo os mais radicais, revela Sara Silva, da Get High, uma empresa de criação e desenvolvimento de actividades e eventos desportivos que é, ao mesmo tempo, uma escola de formação de pára-quedistas.
Um desses exemplos é Sílvia Ventura, campeã de parapente. Quando era pequena, Sílvia Ventura adormecia e sonhava que voava como o Super-Homem.
Era "um sonho maravilhoso", confessa, que abandonou mal chegou à adolescência. Esforçava-se, então, por voltar a sonhar que voava. Sem sucesso. Até que, num fim-de-semana, um amigo a convidou para ir até ao Meco, na Costa da Caparica, porque estavam "umas pessoas a voar na praia".
Toda a tarde, Sílvia observou o grupo e o monitor acabou por a convidar a experimentar. Foi o seu primeiro voo e deixou-a extasiada. Duas semanas depois, Sílvia comprava o seu primeiro equipamento para a prática do parapente.
"O dinheiro que estava a guardar para uma casa acabou por ficar logo para a minha primeira asa e a partir daí nunca mais parei", conta a enfermeira de profissão.
Lê o artigo completo no PÚBLICO (exclusivo para assinantes)