Ministro garante que missão das polícias não será afectada com a crise

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Miguel Macedo considera a PSP "absolutamente essencial para as liberdades dos cidadãos e para a segurança" Foto: Miguel Madeira/arquivo

“Nesta dificílima circunstância em que o país está, nada será feito que possa comprometer a missão fundamental da PSP e das forças de segurança”, disse aos jornalistas Miguel Macedo, no final da cerimónia, em Lisboa, que assinalou os 144 anos da Polícia de Segurança Pública (PSP).

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“Nesta dificílima circunstância em que o país está, nada será feito que possa comprometer a missão fundamental da PSP e das forças de segurança”, disse aos jornalistas Miguel Macedo, no final da cerimónia, em Lisboa, que assinalou os 144 anos da Polícia de Segurança Pública (PSP).

O ministro da Administração Interna adiantou que “nunca” será posta em causa a “missão fundamental da PSP”, que, segundo Miguel Macedo, “é absolutamente essencial para as liberdades dos cidadãos e para a segurança que é necessário garantir”. No discurso, o ministro disse ainda que é “preciso fazer mais e melhor com menos recursos”.

Sindicatos da PSP criticaram os dinheiros gastos pela Polícia para assinalar a data numa altura de crise. Aos jornalistas, Miguel Macedo afirmou que a direcção nacional da PSP assegurou “meios mais próximos, poupando nas deslocações das pessoas, e com meios mais contidos do que tem sido habitual”.

A tradicional cerimónia policial na Praça do Império, em Lisboa, realizou-se hoje de manhã, tendo a direcção nacional da PSP decidido “limitar ao mínimo indispensável os festejos”, restringindo a deslocação de polícias, combustíveis, viaturas e refeições à área geográfica de Lisboa.