Banca mundial reage em alta à votação na Grécia, Lisboa ganha 2,5 por cento
O BPI liderou os ganhos da praça lisboeta, ao fechar com um avanço próximo dos seis por cento. Apesar de os restantes bancos com presença no PSI-20 tenham fechado nos últimos dez lugares do índice, o banco presidido por Fernando Ulrich cresceu 5,96 por cento, valorizando as acções para 0,996 euros cada.
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O BPI liderou os ganhos da praça lisboeta, ao fechar com um avanço próximo dos seis por cento. Apesar de os restantes bancos com presença no PSI-20 tenham fechado nos últimos dez lugares do índice, o banco presidido por Fernando Ulrich cresceu 5,96 por cento, valorizando as acções para 0,996 euros cada.
O BES subiu 2,06 por cento, para 2,478 euros por título, enquanto o Banif e o BCP cresceram 1,64 por cento e 1,04 por cento (para 0,62 euros e 0,389 euros, respectivamente).
Entre os dois títulos que avançaram mais de cinco por cento ficou a Altri, que fechou nos 1,43 euros por acção.
A maioria das cotadas do sector das energias encerrou a ganhar à volta de três por cento, com destaque para a Galp e para a Ren, que ultrapassaram essa barreira, por oposição à EDP Renováveis, que não chegou a tocar numa valorização de um por cento.
A acompanhar a boa reacção do sector bancário – que no índice Stoxx 600 banks fechou a ganhar 1,6 por cento –, as praças de referência europeias tocaram, no seu conjunto, no valor mais alto em duas semanas.
Londres fechou com o Footsie-100 a tocar nos 1,54 por cento (para 5.855,95 pontos), Paris encerrou com o Cac a crescer 1,88 por cento (para 3.924,23 pontos) e o Dax, de Frankfurt, para 1,73 por cento (para 7.294,14 pontos).