Vítor Ramalho declara apoio a António José Seguro
“Tendo em atenção o percurso politico e as ideias de António José Seguro, conhecido pela sua coerência, por uma forte e já longa experiência partidária e parlamentar incluindo no parlamento europeu, bem como por uma diversificada actividade governativa que sempre desenvolveu com espírito de servir e fidelidade a princípios e valores, sem subserviências, estes tão necessários à mobilização nesta grave crise que atravessamos, venho publicamente e como militante do PS dar-lhe o meu apoio”, afirma, em comunicado, Vítor Ramalho.
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“Tendo em atenção o percurso politico e as ideias de António José Seguro, conhecido pela sua coerência, por uma forte e já longa experiência partidária e parlamentar incluindo no parlamento europeu, bem como por uma diversificada actividade governativa que sempre desenvolveu com espírito de servir e fidelidade a princípios e valores, sem subserviências, estes tão necessários à mobilização nesta grave crise que atravessamos, venho publicamente e como militante do PS dar-lhe o meu apoio”, afirma, em comunicado, Vítor Ramalho.
Para o dirigente socialista, “é dever de todo o militante socialista participar no actual momento no debate das ideias que conduzirá à eleição dos membros dos novos órgãos do PS”, mas defende que o debate deve privilegiar os projectos e não os candidatos.
“Mais do que nunca o debate das ideias não pode nem deve ser confundido como um combate entre pessoas sobretudo quando servem o mesmo ideal. Os candidatos que já se apresentaram para concorrerem ao cargo de Secretário-Geral do PS merecem todo o respeito e consideração”, defende Vítor Ramalho, salientando que “o que está em causa são os projectos que vão protagonizar”.
O dirigente socialista acredita que o debate das ideias em torno dos projectos das diferentes candidaturas à liderança do partido “permitirá o reforço do ideário do PS, a reestruturação orgânica e também a própria clarificação do rumo futuro da marcha do partido, face à gravíssima crise que o país atravessa.
Vítor Ramalho defende ainda que nenhum militante deve ser excluído do debate interno e considera que o PS “é indispensável ao aprofundamento da democracia e do progresso do país, esteja no governo ou na oposição”.