Ajuda a Portugal aprovada pelo Parlamento finlandês
A confirmação foi dada por Erkki Tuomioja, presidente da comissão responsável pelas questões europeias, que explicou, tal como previa o acordo assinado na quarta-feira entre a Coligação Nacional e o Partido Social-Democrata, que o documento aprovado compreende a participação da Finlândia no pacote de resgate de Portugal, “assim como a participação nos mecanismos de estabilidade [financeira] temporários e permanentes” na zona euro, cita a agência AFP.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A confirmação foi dada por Erkki Tuomioja, presidente da comissão responsável pelas questões europeias, que explicou, tal como previa o acordo assinado na quarta-feira entre a Coligação Nacional e o Partido Social-Democrata, que o documento aprovado compreende a participação da Finlândia no pacote de resgate de Portugal, “assim como a participação nos mecanismos de estabilidade [financeira] temporários e permanentes” na zona euro, cita a agência AFP.
O “sim” finlandês – que tinha já ficado clarificado nos últimos dias – foi dado, apesar de tudo, sem o aval da terceira força política mais votada nas últimas legislativas e que tem apenas quatro dos 25 lugares na Grande Comissão do Parlamento.
Com a aprovação da Finlândia e da Alemanha (o outro país que estava obrigado, pelas suas regras, a aprovar internamente o suporte à ajuda), fica aberto o caminho para os 17 da zona euro aprovarem formalmente, na segunda-feira, na reunião do Ecofin, o empréstimo de 78 mil milhões de euros.
Do montante total, mais de dois terços (52 mil milhões de euros) são emprestados pela União Europeia, cabendo os restantes 26 mil milhões à ajuda do Fundo Monetário Internacional.