Espanha publica catálogo inédito de obras de arte roubadas
Este novo catálogo digital permite ao utilizador seleccionar as diferentes categorias das obras de arte (quadros, jóias, moveis, armas, arqueologia, elementos arquitectónicos, etc.) ou então procurar usando palavras-chave. Encontrada a obra de arte, o cidadão tem acesso a fotografias da peça, assim como a todos os dados da catalogação, que além das informações técnicas, tem informações do material, do autor, da época e ainda a data e o local onde a obra foi roubada e recuperada.
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Este novo catálogo digital permite ao utilizador seleccionar as diferentes categorias das obras de arte (quadros, jóias, moveis, armas, arqueologia, elementos arquitectónicos, etc.) ou então procurar usando palavras-chave. Encontrada a obra de arte, o cidadão tem acesso a fotografias da peça, assim como a todos os dados da catalogação, que além das informações técnicas, tem informações do material, do autor, da época e ainda a data e o local onde a obra foi roubada e recuperada.
Entre os objectos recuperados pelas autoridades espanholas estão obras de Pablo Picasso, esculturas, objectos arqueológicos raros, relógios, moedas e medalhas.
Do pintor espanhol, Picasso, constam do catálogo seis obras, de 1933, intituladas “Pecados capitales” (Pecados Capitais), que incluem os quadros ''Avaricia'' e Envidia'', cada numa moldura de prata. Uma escultura de bronze com cerca de dois mil anos, jóias de ouro, diamantes e esmeraldas, moedas romanas com a figura do imperador Lucius Septimius Severus e um tapete do século XVII com a representação da Batalha de Granicus, quando Alexandre Magno derrotou o império persa em 334 a.C. também estão entre os objectos mais valiosos catalogados.
O sistema criado pelas autoridades espanholas possibilita ainda consultar um catálogo de obras roubadas que não foram até hoje encontradas, permitindo ao utilizador actualizar os dados das peças ou fornecendo novos dados que possam ajudar na localização das obras.