Fonseca Ferreira critica a apresentação das medidas de austeridade

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Fonseca Ferreira diz que a sua candidatura pretende dar vida ao PS Nuno Ferreira Santos (arquivo)

Na apresentação da moção política da candidatura “PS Vivo. Portugal Positivo”, António Fonseca Ferreira, defendeu que “o país precisa de mais concertação e menos confrontação” e que o PS, por estar a governar com uma minoria “obviamente tem que se abrir ao diálogo”. Por isso, apesar de garantir que não põe em causa a necessidade de novas medidas de austeridade, Fonseca Ferreira considera que estas “não foram anunciadas como deviam ser” pelo Governo. Assegurou, no entanto, que eleições antecipadas “não são boas para o país”.

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Na apresentação da moção política da candidatura “PS Vivo. Portugal Positivo”, António Fonseca Ferreira, defendeu que “o país precisa de mais concertação e menos confrontação” e que o PS, por estar a governar com uma minoria “obviamente tem que se abrir ao diálogo”. Por isso, apesar de garantir que não põe em causa a necessidade de novas medidas de austeridade, Fonseca Ferreira considera que estas “não foram anunciadas como deviam ser” pelo Governo. Assegurou, no entanto, que eleições antecipadas “não são boas para o país”.

Questionado sobre a possibilidade de adiar o Congresso e a proposta do ex-deputado socialista Medeiros Ferreira, em entrevista ao jornal i, de António Costa ser candidato a secretário-geral do partido, Fonseca Ferreira excluiu a hipótese, respondendo que “não vamos adiar o Congresso para alguém que perdeu o comboio”, adiantando ainda que não acredita que António Costa quisesse candidatar-se.

A candidatura pretende “dar vida ao PS”, que Mário Soares disse uma vez “estar morto e ineficaz”, explicou Fonseca Ferreira. Para o país, o primeiro assinante da moção, propõe reformas estruturais nomeadamente a introdução de círculos uninominais, para aproximar os eleitores da política e a reforma do mapa administrativo.