Sindicalistas contra novas medidas para a Justiça
Em declarações ao PÚBLICO disse que recebeu a notícia com “enorme estupefacção” e “surpresa” e considerou “extremamente ofensiva” a declaração de que, com as mudanças, 120 funcionários poderão ficar sem colocação. “Desde o Conselho Superior da Magistratura à Procuradoria Geral da República”, todos têm manifestado a sua preocupação face à falta de funcionários e agora vêm dizer que não têm onde pôr 120 funcionários?”, diz Fernando Jorge.
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Em declarações ao PÚBLICO disse que recebeu a notícia com “enorme estupefacção” e “surpresa” e considerou “extremamente ofensiva” a declaração de que, com as mudanças, 120 funcionários poderão ficar sem colocação. “Desde o Conselho Superior da Magistratura à Procuradoria Geral da República”, todos têm manifestado a sua preocupação face à falta de funcionários e agora vêm dizer que não têm onde pôr 120 funcionários?”, diz Fernando Jorge.
E nota: “Se estas medidas forem para tornar a justiça mais ágil, não temos nada a opor” mas “não é possível suportar durante muito mais tempo estes truques de magia”.
Também o presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, António Martins, disse desconhecer que estas medidas iriam ser anunciadas e lamentou que a associação a que preside não tenha sido consultada.