Cantanhede: homem estava morto em casa há três meses, não há suspeita de crime
A fonte do Comando Distrital da GNR de Coimbra disse à agência Lusa que o homem, com cerca de 70 anos, “não tem familiares próximos” e foi descoberto na sexta-feira à tarde em casa, no lugar de Balsas.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A fonte do Comando Distrital da GNR de Coimbra disse à agência Lusa que o homem, com cerca de 70 anos, “não tem familiares próximos” e foi descoberto na sexta-feira à tarde em casa, no lugar de Balsas.
“O homem vivia sozinho e não era visto há três meses”, acrescentou, indicando que “não há suspeita de crime” e que, por isso, os agentes da Polícia Judiciária de Coimbra não chegaram a deslocar-se ao local.
Na sexta-feira, vizinhos alertaram o Destacamento Territorial da GNR de Cantanhede para o facto de o homem ter desaparecido.
Elementos da corporação entraram, cerca das 15h00, na habitação e encontraram o cadáver na cama, já em avançado estado de decomposição, o qual foi depois removido para o Gabinete Médico-Legal do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
Na terça-feira, o corpo de uma idosa que terá falecido há nove anos foi encontrado no seu apartamento da Rinchoa, concelho de Sintra.
O cadáver da mulher, desaparecida desde 2002, foi encontrado pela PSP, chamada ao local a pedido da nova proprietária, que adquiriu o imóvel num leilão realizado pelas Finanças.