Site WikiLeaks diz que está a ser atacado

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Só uma pequena parte dos telegramas diplomáticos foram já postos online Toru Hanai/REUTERS

Segundo a última mensagem colocada no Twitter na conta do WikiLeaks, o ataque contra os servidores do site atingia um nível de tráfego de 10 gigabits por segundo. Estes ataques destinam-se a impedir o acesso ao site, mantendo os servidores ocupados com pedidos constantes de acesso (distributed denial-of-service attack).

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Segundo a última mensagem colocada no Twitter na conta do WikiLeaks, o ataque contra os servidores do site atingia um nível de tráfego de 10 gigabits por segundo. Estes ataques destinam-se a impedir o acesso ao site, mantendo os servidores ocupados com pedidos constantes de acesso (distributed denial-of-service attack).

O de segunda-feira, pelo menos, não foi muito forte, segundo a empresa Arbor Networks, citada pelo blog Threat Level da revista “Wired”.

Os efeitos do ataque desta terça-feira são ainda desconhecidos. Aparentemente, pelo menos, o site continua operacional – embora só uma pequena parte dos telegramas diplomáticos norte-americanos tenha já sido disponibilizada online.

A China, entretanto, bloqueou o acesso ao site. O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Pequim diz que não quer que sejam perturbadas as relações com os Estados Unidos. “A China toma nota dos relatórios. Esperamos que o lado norte-americano lide com os assuntos relevantes”, disse Hong Lei, porta-voz do ministério, numa conferência de imprensa. “Quanto ao conteúdo dos documentos, não comentamos.”