Etarras presos confirmam ter recebido treino na Venezuela
Juan Carlos Besance ey Xabier Atristain foram presos em Guipuzcoa, no País Basco, numa operação em que foram apreendidos 100 quilos de explosivos. Disseram ter recebido treino em França e na Venezuela, entre Julho e Agosto de 2008, e que foram recebidos por Arturo Cubillas Fontán, já acusado por um outro juiz, em Março passado, de ser o intermediário entre a ETA e o próprio Governo venezuelano, adianta a edição online do jornal “El País”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Juan Carlos Besance ey Xabier Atristain foram presos em Guipuzcoa, no País Basco, numa operação em que foram apreendidos 100 quilos de explosivos. Disseram ter recebido treino em França e na Venezuela, entre Julho e Agosto de 2008, e que foram recebidos por Arturo Cubillas Fontán, já acusado por um outro juiz, em Março passado, de ser o intermediário entre a ETA e o próprio Governo venezuelano, adianta a edição online do jornal “El País”.
Em Março, gerou-se um incidente diplomático, pois um outro juiz da Audiência Nacional espanhola acusou o Governo do Presidente Hugo Chávez de ajudar o grupo terrorista basco. Hoje, o Ministério dos Negócios Estrangeiros venezuelano, através do seu embaixador em Madrid, Isaías Rodríguez, negou estas acusações.
“São declarações a que não podemos dar credibilidade”, assegurou Rodríguez, citado pelo “El País”. O Governo de Caracas “não está vinculado de nenhuma maneira a nenhuma organização terrorista, em especialmente com o grupo basco Euskadi Ta Askatasuna [ETA]”, garantiu.