Se tivermos de citar ícones da literatura, a escritora americana Carson McCullers (1917-1967) tem lugar cativo na primeira meia dúzia. O livro de estreia, “O Coração é um Caçador Solitário”, publicado em 1940, não foi um fogo fátuo. Obras posteriores, como “Reflections in a Golden Eye”, romance de 1941, ou os contos reunidos em “The Ballad of the Sad Café” (1951), para só citar algumas das que o cinema popularizou, confirmaram o fôlego desta mulher que fala de desolação e esperança sem beliscar a tessitura da voz.
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Se tivermos de citar ícones da literatura, a escritora americana Carson McCullers (1917-1967) tem lugar cativo na primeira meia dúzia. O livro de estreia, “O Coração é um Caçador Solitário”, publicado em 1940, não foi um fogo fátuo. Obras posteriores, como “Reflections in a Golden Eye”, romance de 1941, ou os contos reunidos em “The Ballad of the Sad Café” (1951), para só citar algumas das que o cinema popularizou, confirmaram o fôlego desta mulher que fala de desolação e esperança sem beliscar a tessitura da voz.