José Sócrates: “Não há nenhuma razão para alterar as previsões do Governo”

“Nós não temos nenhuma razão para alterar as previsões do Governo e continuamos fiéis ao crescimento de 0,7 por cento”, disse. O boletim económico de Primavera do Banco de Portugal reviu em baixa a projecção para o desempenho da economia em 2010, apontando um crescimento de 0,4 por cento, em vez dos 0,7 por cento avançados pelo Governo.

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“Nós não temos nenhuma razão para alterar as previsões do Governo e continuamos fiéis ao crescimento de 0,7 por cento”, disse. O boletim económico de Primavera do Banco de Portugal reviu em baixa a projecção para o desempenho da economia em 2010, apontando um crescimento de 0,4 por cento, em vez dos 0,7 por cento avançados pelo Governo.

“Com os dados do primeiro trimestre o Governo não vê razões para alterar nenhum cenário macroeconómico do nosso Programa de Estabilidade e Crescimento”, disse José Sócrates.

Questionado por Agostinho Branquinho, PSD, sobre as privatizações, o primeiro-ministro disse que a medida “visa o objectivo de estabilizar a dívida pública” e garantiu que a alienação das participações do Estado será feita com critério. “Em todas as empresas será definido o interesse estratégico do Estado”.