De Mike Plowden a Fehér, outros casos de morte súbita

Foto
Fehér faleceu em campo em 2005, num jogo pelo Benfica em Guimarães Foto: Jose Manuel Ribeiro/Reuters

José Bernardeco, ex-basquetebolista, sofreu um ataque cardíaco no intervalo de um jogo de veteranos (2001). Rui Guimarães, da Portugal Telecom, morreu após um ataque cardíaco num treino (1998). Angel Almeyda, também da PT, foi vítima de um ataque cardíaco num treino (1997).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

José Bernardeco, ex-basquetebolista, sofreu um ataque cardíaco no intervalo de um jogo de veteranos (2001). Rui Guimarães, da Portugal Telecom, morreu após um ataque cardíaco num treino (1998). Angel Almeyda, também da PT, foi vítima de um ataque cardíaco num treino (1997).

Noutros desportos, também tem havido vários casos. O espanhol Antonio Puerta, do Sevilha, foi o caso mais recente no futebol (2007).

Em Portugal, Hugo Cunha, da União de Leiria, morreu em 2005 durante um treino com amigos, um ano depois de Miklos Fehér, do Benfica, ter morrido durante um jogo em Guimarães e Bruno Baião, júnior do Benfica, ter sofrido uma paragem cardíaca após um treino.

Também o camaronês Marc-Vivien Foé desfaleceu durante um jogo da Taça das Confederações (2003).