O'queStrada

Foto

Há sete anos que os O'queStrada se dedicam a instaurar a festa por onde passam. Agora resolveram pôr num disco com delicioso título ("Tasca Beat") todas as suas ideias disfuncionais e a sua estranha noção de musicalidade bastarda: nas canções dos O'queStrada há braguesas, cavaquinhos, acordeões, metais, folclore fatela, tango drunfado, música de romaria, fado ao desafio, canções em português, brasileiro, crioulo, espanhol, francês e inglês (tudo com mau sotaque), melódicas desafinadas, cantos ébrios, uma portugalidade escusa, de pelourinho e bairro tradicional. É como se fossem uma filarmónica disfuncional que trocou as pautas, em que cada um toca uma canção diferente, mas por sorte tudo aquilo faz dançar. Em país de Deolindas "Tasca Beat" é pós-moderno e pós-chungaria e pró-festa. A confirmar terça-feira no Tivoli (Lisboa).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Há sete anos que os O'queStrada se dedicam a instaurar a festa por onde passam. Agora resolveram pôr num disco com delicioso título ("Tasca Beat") todas as suas ideias disfuncionais e a sua estranha noção de musicalidade bastarda: nas canções dos O'queStrada há braguesas, cavaquinhos, acordeões, metais, folclore fatela, tango drunfado, música de romaria, fado ao desafio, canções em português, brasileiro, crioulo, espanhol, francês e inglês (tudo com mau sotaque), melódicas desafinadas, cantos ébrios, uma portugalidade escusa, de pelourinho e bairro tradicional. É como se fossem uma filarmónica disfuncional que trocou as pautas, em que cada um toca uma canção diferente, mas por sorte tudo aquilo faz dançar. Em país de Deolindas "Tasca Beat" é pós-moderno e pós-chungaria e pró-festa. A confirmar terça-feira no Tivoli (Lisboa).