Nove piratas somalis capturados por navio de guerra espanhol foram entregues às Seychelles

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O MSC Melody Direitos reservados

Os nove suspeitos estão agora presos em Victoria, capital do arquipélago, e devem-lhes ser deduzidas acusações e serem julgados naquele arquipélago do oceano Índico, revelava em comunicado o presidente das Seychelles, James Michel. Ao mesmo tempo, o chefe da força anti-pirataria das ilhas, Joel Morgan, informava que a polícia conduzia já uma investigação a bordo do cruzeiro, o MSC Melody.

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Os nove suspeitos estão agora presos em Victoria, capital do arquipélago, e devem-lhes ser deduzidas acusações e serem julgados naquele arquipélago do oceano Índico, revelava em comunicado o presidente das Seychelles, James Michel. Ao mesmo tempo, o chefe da força anti-pirataria das ilhas, Joel Morgan, informava que a polícia conduzia já uma investigação a bordo do cruzeiro, o MSC Melody.

O navio italiano, com uma capacidade de 1500 passageiros e tripulação, fora atacado na véspera, quando se encontrava a norte do arquipélago. Os guardas armados israelitas a bordo do Melody defenderam a embarcação, abrindo fogo sobre os piratas que dispunham de metralhadoras Kalachnikov, pondo estes últimos em fuga em dois botes a motor. Perseguidos pela fragata espanhola, com o apoio de barcos franceses e da guarda costeira das Sheychelles, acabaram por ser capturados.