Marcelo Rebelo de Sousa defende que Marques Mendes é a melhor opção do PSD para as europeias

Foto
Marcelo sublinhou que não sabe se a líder quer convidar Marques Mendes e se ele aceita Miguel Madeira (arquivo)

“Eu preferiria Marques Mendes, porque de todos acho que Marques Mendes era aquele que unificava melhor o partido, que tinha um papel até de alargamento da direita ao centro e era uma sequência institucional, que dava um grande peso institucional”, defendeu Marcelo Rebelo de Sousa, também comentador televisivo da actualidade, em declarações à Lusa, à margem do primeiro Congresso sobre Maternidade, que decorre hoje e amanhã, em Lisboa.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“Eu preferiria Marques Mendes, porque de todos acho que Marques Mendes era aquele que unificava melhor o partido, que tinha um papel até de alargamento da direita ao centro e era uma sequência institucional, que dava um grande peso institucional”, defendeu Marcelo Rebelo de Sousa, também comentador televisivo da actualidade, em declarações à Lusa, à margem do primeiro Congresso sobre Maternidade, que decorre hoje e amanhã, em Lisboa.

Sublinhou que, apesar de essa ser a sua preferência, não sabe “se a líder o quer convidar e se ele aceita”.

No seu entender, o facto de o PSD ter optado por apresentar o seu candidato às eleições europeias apenas em Abril não é necessariamente mau. “Se for uma surpresa excepcional, é uma magnífica ideia deixar mesmo para o fim, antes do início da campanha eleitoral, e deixar o correr o tempo para aparecer a surpresa e ser o culminar de um processo de expectativa”, entende Rebelo de Sousa.

Por outro lado, “se corresponder às expectativas criadas, penso que é pena não avançar mais cedo, porque não era desfocar a atenção do debate entre a oposição e o Governo, era ter mais alguém a falar não apenas da Europa, mas de Portugal e das situações difíceis que a crise gera”, rematou.

Acrescentou que, no seu entender, tanto Marques Mendes como Pacheco Pereira ou Pedro Passos Coelho podem ser uma “surpresa excepcional” por quem vale a pena esperar.