Bolsa de Lisboa acompanha a Europa em queda
Os prejuízos da banca e do sector segurador, gerados pela crise do crédito e por participações financeiras, continuam a transmitir um sentimento pessimista aos investidores que se reflecte nas cotações das acções, como é hoje notório.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Os prejuízos da banca e do sector segurador, gerados pela crise do crédito e por participações financeiras, continuam a transmitir um sentimento pessimista aos investidores que se reflecte nas cotações das acções, como é hoje notório.
BCP e EDP penalizavam entre 0,3 e 0,8 por cento, contribuindo para o desempenho actual do mercado. As maiores quedas eram protagonizadas pela Teixeira Duarte (2,9 por cento), Cimpor (2,7 por cento) e Mota-Engil (1,4 por cento), por sinal todos títulos do sector da construção e obras públicas.
Dos cinco títulos que valorizavam, destaque para os ganhos da Jerónimo Martins (1,2 por cento), da Galp (0,7 por cento) e da Portugal Telecom (meio por cento).