Pelo menos seis feridos em acidente com autocarro com crianças no Poceirão
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal, o balanço provisório do acidente era às 13h10 de seis, tendo três deles sido já transportados para um hospital da zona. Segundo as primeiras informações avançadas pelos bombeiros, as vítimas sofreram apenas ferimentos ligeiros.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal, o balanço provisório do acidente era às 13h10 de seis, tendo três deles sido já transportados para um hospital da zona. Segundo as primeiras informações avançadas pelos bombeiros, as vítimas sofreram apenas ferimentos ligeiros.
Em declarações à Lusa, o presidente do Conselho Executivo da Escola Básica do Fonte da Barreira, Nuno Palma, disse que no autocarro viajavam mais de 30 crianças e cinco adultos (dois professores, uma educadora, duas auxiliares), que regressavam à escola depois de assistirem a uma peça de teatro no Cineteatro São João, em Palmela. O responsável disse ainda que "todas as crianças tinham os cintos de segurança apertados".
Testemunhas ouvidas no local do acidente indicaram que algumas das crianças afirmaram que o sinistro ocorreu perto das 12h00, quanto o autocarro se cruzava com um veículo pesado. As mesmas fonte acrescentaram que as crianças saíram do autocarro "quase todas pelo seu pé".
De acordo com o 2º comandante do Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal, Rui Costa, para o local do acidente foram mobilizadas 17 ambulâncias, três viaturas de desencarceramento, uma viatura de intervenção de catástrofe do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e quatro viaturas de emergência médica.
O INEM montou também no local um hospital de campanha onde estava a ser avaliado ainda o estado de algumas crianças.
O autocarro que transportava as crianças pertence à empresa Polibus.