Número 23
Mas o que começa como um mistério francamente intrigante, dirigido por Joel Schumacher com o seu habitual virtuosismo derivativo-"trash", termina num convencionalíssimo "thriller" moralista que desperdiça um excelente trabalho técnico e seresume a uma decepcionante revisitação de territórios estéticos e estilísticos desbravados por outros. Siga o próximo.
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Mas o que começa como um mistério francamente intrigante, dirigido por Joel Schumacher com o seu habitual virtuosismo derivativo-"trash", termina num convencionalíssimo "thriller" moralista que desperdiça um excelente trabalho técnico e seresume a uma decepcionante revisitação de territórios estéticos e estilísticos desbravados por outros. Siga o próximo.