União Europeia apela ao "fim imediato das hostilidades no Líbano"

Foto
A declaração da UE apela à cessação imediata das hostilidades com vista a um cessar-fogo duradouro David Guttenfelder/AP

A presidência finlandesa da União Europeia defendeu que os ministros dos Negócios Estrangeiros reunidos hoje em Bruxelas deveriam adoptar uma declaração comum "a apelar a um cessar-fogo imediato" no Líbano, onde há 21 dias Israel lançou uma ofensiva contra o movimento xiita Hezbollah, após a captura de dois dos seus soldados.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A presidência finlandesa da União Europeia defendeu que os ministros dos Negócios Estrangeiros reunidos hoje em Bruxelas deveriam adoptar uma declaração comum "a apelar a um cessar-fogo imediato" no Líbano, onde há 21 dias Israel lançou uma ofensiva contra o movimento xiita Hezbollah, após a captura de dois dos seus soldados.

Porém, e como esperado, o Reino Unido, a Alemanha e a Holanda rejeitaram essa proposta, considerando mais equilibrada a alternativa apresentada pelo Luxemburgo, que apela à “cessação imediata das hostilidades por todas as partes com vista a um cessar-fogo duradouro” na região.

A União Europeia anunciou ainda o envio de 50 milhões de euros em ajuda humanitária para o Líbano.