Pinto da Costa ilibado das acusações no processo "Apito Dourado"

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Pinto da Costa Paulo Duarte/AP (arquivo)

"O Ministério Público do Porto proferiu um despacho no qual entende que não há nexo na casualidade dos factos que indiciem qualquer crime de corrupção desportiva", disse hoje à Lusa António Pragal Colaço, advogado do ex-árbitro de futebol.

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"O Ministério Público do Porto proferiu um despacho no qual entende que não há nexo na casualidade dos factos que indiciem qualquer crime de corrupção desportiva", disse hoje à Lusa António Pragal Colaço, advogado do ex-árbitro de futebol.

Além de Pinto da Costa e Jacinto Paixão, este caso, inserido no mega-processo "Apito Dourado", de corrupção no futebol português, tinha ainda como arguidos o administrador da SAD do FC Porto Reinaldo Teles, o também ex-árbitro António Garrido e ainda o agente de futebolistas António Araújo.

"Por inerência, os outros arguidos no processo viram também o seu processo arquivado", explicou ainda o advogado António Pragal Colaço.