Pinto da Costa ilibado das acusações no processo "Apito Dourado"
"O Ministério Público do Porto proferiu um despacho no qual entende que não há nexo na casualidade dos factos que indiciem qualquer crime de corrupção desportiva", disse hoje à Lusa António Pragal Colaço, advogado do ex-árbitro de futebol.
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"O Ministério Público do Porto proferiu um despacho no qual entende que não há nexo na casualidade dos factos que indiciem qualquer crime de corrupção desportiva", disse hoje à Lusa António Pragal Colaço, advogado do ex-árbitro de futebol.
Além de Pinto da Costa e Jacinto Paixão, este caso, inserido no mega-processo "Apito Dourado", de corrupção no futebol português, tinha ainda como arguidos o administrador da SAD do FC Porto Reinaldo Teles, o também ex-árbitro António Garrido e ainda o agente de futebolistas António Araújo.
"Por inerência, os outros arguidos no processo viram também o seu processo arquivado", explicou ainda o advogado António Pragal Colaço.