Furacão "Wilma" é o mais forte alguma vez registado no Atlântico

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O "Wilma" encontra-se entre a costa oeste de Cuba e a península do Iucatão, no México, rumo a norte Alan Diaz/AP

A leitura dos níveis de pressão atmosférica feitas esta manhã confirmaram uma descida aos 882 milibares – o registo mais baixo alguma vez registado num furacão no Atlântico, de acordo com NHC. Pressões mais baixas traduzem-se no aumento das velocidades dos ventos.

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A leitura dos níveis de pressão atmosférica feitas esta manhã confirmaram uma descida aos 882 milibares – o registo mais baixo alguma vez registado num furacão no Atlântico, de acordo com NHC. Pressões mais baixas traduzem-se no aumento das velocidades dos ventos.

O furacão mais intenso anteriormente registado foi o “Gilbert”, em 1988, com um registo de pressão atmosférica de 888 milibares.

O "Wilma" – a 21ª primeira tempestade e 12º furacão desta época no Atlântico – encontra-se actualmente entre a costa oeste de Cuba e a península do Iucatão, no México, avançando lentamente em direcção ao Norte.

De acordo com o centro meteorológico dos EUA, as chuvas fortes que o acompanham poderão atingir amanhã níveis de precipitação acima dos 38 centímetros nas ilhas Caimão e Jamaica e de mais de 63 centímetros em Cuba, na sexta-feira. Nas Honduras e na região mexicana do Iucatão os níveis de precipitação poderão superar os 30 centímetros.

A época de furacões começou no início de Junho e termina no final de Novembro.