Voto dos emigrantes deverá passar a ser presencial

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Segundo aquele dirigente, "está na forja a alteração da Lei Eleitoral no tocante ao voto para a emigração, com vista à Assembleia da República, que passará a ser o voto presencial".

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Segundo aquele dirigente, "está na forja a alteração da Lei Eleitoral no tocante ao voto para a emigração, com vista à Assembleia da República, que passará a ser o voto presencial".

O responsável acentuou que "democraticamente é muito mais seguro o voto presencial do que este voto por correspondência, que permite teoricamente uma certa interferência em todas as fases do processo".

Interrogado sobre a forma de actuar, nas eleições, nas comunidades afastadas às vezes mais de 500 quilómetros de um consulado, Paulo Pisco disse que "é ainda cedo para pormenorizar a forma de fazer".

Paulo Pisco, que participava num encontro comemorativo do sexto aniversário da secção de Toronto, de que é secretário- coordenador Joel Filipe, disse ainda que está a ser estudada "a substituição de muitos dos consulados honorários por escritórios consulares, para evitar a tal promiscuidade que às vezes é referida".