"Taxi" com Ana Cristina Oliveira estreia nos Estados Unidos

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Ana Cristina Oliveira e Gisele Bündchen em "Taxi" DR

Uma espécie de “Anjos de Charlie” ao contrário, “Taxi”, dirigido por Tim Story, que realizou "Barbershop" e trabalha agora na adaptação cinematográfica do Quarteto Fantástico, conta do lado da Lei com as estrelas Queen Latifah e Jimmy Fallon (célebre pela participação no clássico da comédia televisiva “Saturday Night Live”). Ela, uma taxista, e ele, um polícia, passam o filme a perseguir em alta velocidade um quarteto de modelos-assaltantes brasileiras, composto por Gisele Bündchen, Ana Cristina, Ingrid Vandebosch e Magali Amadei.

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Uma espécie de “Anjos de Charlie” ao contrário, “Taxi”, dirigido por Tim Story, que realizou "Barbershop" e trabalha agora na adaptação cinematográfica do Quarteto Fantástico, conta do lado da Lei com as estrelas Queen Latifah e Jimmy Fallon (célebre pela participação no clássico da comédia televisiva “Saturday Night Live”). Ela, uma taxista, e ele, um polícia, passam o filme a perseguir em alta velocidade um quarteto de modelos-assaltantes brasileiras, composto por Gisele Bündchen, Ana Cristina, Ingrid Vandebosch e Magali Amadei.

Ao contrário do que sucede com a top-model brasileira, "Taxi” não é uma estreia no cinema para Ana Cristina. A actriz, que se tornou mundialmente conhecida com a participação num anúncio da marca Levis, encabeçou o elenco do filme “Tudo Isto é Fado”, de Luís Galvão Teles, estreado no início do ano em Portugal, e participou nas filmagens de duas produções norte-americanas: "Raising Helen - A Educação de Hellen" e “Molly”; além de uma breve aparição no português “Ao Fim da Noite” (1991), de Joaquim Leitão. No seu currículo, Ana Cristina conta ainda com participações nas séries de televisão norte-americanas "Wonderland" e "Felicity" (que foi transmitida pela RTP).

As críticas iniciais a “Taxi”, cujo original foi um grande sucesso do cinema francês, com argumento de Luc Besson (que assina a produção da versão norte-americana) e que teve direito a sequela em França, não são muito abonatórias. Dave Kehr, do "New York Times", rotulou-o de “filme insípido, inacabado”, enquanto o crítico da Reuters Kirk Honeycutt chama-lhe “repetitivo, mal concebido e pobremente executado”. Honeycutt refere um pormenor curioso da película: para que se perceba que a taxista representada por Queen Latifah é inteligente, esta refere, numa mostra de sabedoria linguística, que as más da fita falam português. “O único problema é que se esqueceram de filmar uma cena em que ela as ouvisse falar [português]”, assinala o crítico.