Habitação: taxas de juro bancárias continuaram a descer em Julho

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As taxas voltaram a cair em Julho Luís Forra/Lusa

Os novos contratos de crédito à habitação celebrados no trimestre Maio/Julho tiveram uma taxa de juro implícita (total de juros pagos sobre montante total em dívida) de 3,309 por cento.

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Os novos contratos de crédito à habitação celebrados no trimestre Maio/Julho tiveram uma taxa de juro implícita (total de juros pagos sobre montante total em dívida) de 3,309 por cento.

O INE observa que a diminuição da taxa de juro implícita foi comum a todos os destinos de financiamento, com o crédito para aquisição de terrenos para habitação a descer para 3,245 por cento, para construção de habitação a reduzir-se para 3,696 por cento e para compra de habitação concluída a baixar para 3,741 por cento.

No mês de Julho, o valor médio do capital em dívida era de 45.213 euros por empréstimo (mais 164 euros do que em Junho), enquanto para os contratos celebrados no período Maio/Julho o capital em dívida se elevava a 66.703 euros (mais 579 euros do que no mês anterior).

O valor médio das prestações a pagar era em Julho de 265 euros (297 euros nos empréstimos celebrados nos três meses terminados em Julho).