Jovens incendiários detidos pela PJ confessam crimes
Os jovens, de 20 e 23 anos, vão ser hoje presentes ao tribunal de Portimão e, segundo a PJ, são suspeitos de terem ateado outros fogos no concelho durante o mês de Julho.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Os jovens, de 20 e 23 anos, vão ser hoje presentes ao tribunal de Portimão e, segundo a PJ, são suspeitos de terem ateado outros fogos no concelho durante o mês de Julho.
Um dos detidos é um ex-bombeiro e terá agido por vingança, alegadamente depois de ter sido despedido da corporação de Monchique, adiantou a mesma fonte.
Em comunicado, a PJ não confirma esta informação, mas adianta que o detido é "o presumível autor de 12 incêndios que atingiram pequenas e médias dimensões e que puseram em perigo algumas residências"
"Desde Julho que os suspeitos andavam a ser vigiados pela PJ, GNR local e Polícia Florestal, mais concretamente o ex-bombeiro", adiantou a fonte da PJ de Portimão.
A PJ pretende agora apurar se os suspeitos estiveram envolvidos no aparecimento de vários fogos no concelho durante o Verão de 2003.