Al-Qaeda poderá estar a planear ataques contra navios de mercadorias
"Temos informações que nos mostram que exitem riscos [de um atentado]", afirmou o chefe do militares da Royal Navy, o almirante Sir Alan West, citado pelo jornal dedicado aos temas marítimos "Lloyd's List".
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
"Temos informações que nos mostram que exitem riscos [de um atentado]", afirmou o chefe do militares da Royal Navy, o almirante Sir Alan West, citado pelo jornal dedicado aos temas marítimos "Lloyd's List".
Por seu lado, o ministro da Defesa confirmou que "a al-Qaeda e outras organizações [terroristas] estão a par das rotas e dos comércios marítimos", afirmou.
Desde os ataques de 11 de Setembro de 2001 que os Estados Unidos e outros governos mundiais têm repetido os alertas para a vulnerabilidade da indústria naval, que é responsável por cerca de 90 por cento das compras e vendas de produtos levadas a cabo em todo o mundo. Os governos ocidentais têm em seu poder relatórios dos serviços secretos que dão conta de possíveis atentados terroristas a navios de grandes dimensões que transportem mercadorias.
"Claro que não podemos dar pormenores, mas estamos a par de que eles [os terroristas] têm planos e que já olharam para eles", afirmou o almirante Sir Alan West ao mesmo jornal.
Um dos portos e passagens referidos pelo responsável é o estreito de Gibraltar, encarado como uma zona de alto risco.