Bolsa: Wall Street fecha negativa

Foto
DR

O índice tecnológico Nasdaq Composite, indicador da nova economia, fechou a sessão a cair 1,74 por cento, para 1.859,17 pontos, depois de ontem ter encerrado a ganhar 0,24 por cento, para 1.891,80 pontos.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O índice tecnológico Nasdaq Composite, indicador da nova economia, fechou a sessão a cair 1,74 por cento, para 1.859,17 pontos, depois de ontem ter encerrado a ganhar 0,24 por cento, para 1.891,80 pontos.

O índice industrial Dow Jones, principal referência de Wall Street, terminou o dia a desvalorizar 0,64 por cento, para 10.114,12 pontos, após ter encerrado a sessão anterior em alta de 0,42 por cento, nos 10.182,11 pontos.

O preço do petróleo bateu hoje um novo recorde máximo, chegando a cotar-se nos 44,24 dólares em Nova Iorque, o valor mais elevado desde que os futuros do crude começaram a ser transaccionados em 1983, refere a Lusa.

O preço do crude está a ser impulsionado pelos receios de que o cartel petrolífero - Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) - seja incapaz de satisfazer o aumento do consumo de petróleo.

A OPEP, que é responsável por um terço do crude a nível mundial, aumentou a produção em 1,4 por cento em Julho, para uma média de 29,71 milhões de barris diários. Este é o maior aumento da OPEP desde 1979, de acordo com o Departamento de Energia dos EUA.

Face a este máximo, o presidente do cartel considerou hoje que será difícil aumentar a produção para baixar os preços do petróleo.

Os mercados reagiram também em baixo aos resultados da Qwest, a quarta operadora local de rede fixa dos EUA, cujo prejuízo subiu para 776 milhões de dólares (643 milhões de euros), acima das previsões da empresa.