Explosão de conduta de gás na Bélgica mata 14 pessoas
Karim Ibourki, porta-voz do ministro belga da Saúde, Rudy Demotte, precisou que dos 200 feridos, 100 apresentam queimaduras provocadas pelo impacto da explosão e pelos incêndios que se seguiram ao primeiro rebentamento.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Karim Ibourki, porta-voz do ministro belga da Saúde, Rudy Demotte, precisou que dos 200 feridos, 100 apresentam queimaduras provocadas pelo impacto da explosão e pelos incêndios que se seguiram ao primeiro rebentamento.
Segundo a agência de notícias Belga, trabalhavam pelo menos 200 pessoas no complexo onde se verificou a explosão.
"Foi detectada uma fuga de gás por volta das 08h30. Quando os socorristas chegaram deu-se a explosão", explicou Ibourki. Uma estação de serviço também explodiu.
Num breve comunicado no seu sítio da Internet, a Fluxys, empresa que transporta gás natural na Bélgica e que gere o complexo onde se deu o acidente, confirmou que houve "uma fuga numa conduta de gás entre Zeebrugge e a fronteira francesa".
As autoridades belgas desencadearam um plano de catástrofe e pediram aos habitantes das redondezas para ficarem em casa com as portas e janelas fechadas.
Foram enviados para o local muitos meios de socorro e combate a incêndios.
O acidente aconteceu perto da auto-estrada A8 que liga Bruxelas a Tournai. A circulação foi interrompida pelas autoridades.