Pobreza franciscana
Nada disso é incompatível com o facto de ser um filme de uma pobreza franciscana, com muitos meios, muitos efeitos e muita maquilhagem, mas sem denotar a presença da mais leve sombra de uma ideia - exceptuando aquela tristonha apologia da "diferença", completamente anulada pela cinzenta normalidade dos termos em que é feita. Rotina feita sem imaginação (tínhamos Bryan Singer na conta, pelo menos, de um cineasta com jeito para os "gadgets" narrativos), "X-Men 2" é um filme que para quem não tenha uma especial queda para super-heróis se arrisca a ser apenas um longo bocejo.
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Nada disso é incompatível com o facto de ser um filme de uma pobreza franciscana, com muitos meios, muitos efeitos e muita maquilhagem, mas sem denotar a presença da mais leve sombra de uma ideia - exceptuando aquela tristonha apologia da "diferença", completamente anulada pela cinzenta normalidade dos termos em que é feita. Rotina feita sem imaginação (tínhamos Bryan Singer na conta, pelo menos, de um cineasta com jeito para os "gadgets" narrativos), "X-Men 2" é um filme que para quem não tenha uma especial queda para super-heróis se arrisca a ser apenas um longo bocejo.