Bombardeamentos na periferia de Bagdad

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A tempestade de areia transformou o aspecto da capital iraquiana Patrick Baz/EPA

Desde as 15h00 (12h00 em Lisboa), as vagas de bombardeamentos intensificaram-se e tornaram-se regulares, avança a AFP, que conta que, de manhã, o impacto das bombas se ouvia no centro da cidade desde a periferia onde, segundo Washington, se encontram posições da Guarda Republicana de Saddam Hussein encarregue de defender a capital da chegada das tropas anglo-americanas.

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Desde as 15h00 (12h00 em Lisboa), as vagas de bombardeamentos intensificaram-se e tornaram-se regulares, avança a AFP, que conta que, de manhã, o impacto das bombas se ouvia no centro da cidade desde a periferia onde, segundo Washington, se encontram posições da Guarda Republicana de Saddam Hussein encarregue de defender a capital da chegada das tropas anglo-americanas.

Bagdad, que está a ser fustigada por uma tempestade de areia, poucos carros circulam e as ruas estão iluminadas, mesmo durante o dia.

O fumo vindo das cercanias da capital, provocado pelo petróleo em chamas que enche as trincheiras cavadas pelos militares iraquianos, reduz ainda mais a visibilidade na cidade e visa dificultar o acesso aos militares da coligação.

Os iraquianos tentam armazenar bens de primeira necessidade e as escolas, empresas e lojas estão fechadas desde o início da guerra.