Kuwait reitera ter sido atingido por seis mísseis Scud

Foto
Os norte-americanos e britânicos partem do Kuwait para a guerra AP

Perante a ameaça dos mísseis, cujo rebentamento foi ouvido em alguns casos até à capital kuwaitiana e forçou a vários alertas, a população colocou máscaras temendo um ataque de teor químico ou biológico, mas os avisos foram substituídos por novas sirenes que afastaram o perigo.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Perante a ameaça dos mísseis, cujo rebentamento foi ouvido em alguns casos até à capital kuwaitiana e forçou a vários alertas, a população colocou máscaras temendo um ataque de teor químico ou biológico, mas os avisos foram substituídos por novas sirenes que afastaram o perigo.

Os dois primeiros mísseis lançados por Bagdad atingiram o deserto do Kuwait, no norte do país, na região de Mutlaa, cerca das 07h30 de Lisboa (10h30 em Bagdad) como informou agora o Ministério.

Duas horas mais tarde, o Ministério da Defesa do Kuwait anunciou que três outros Scud atingiram o país, tendo desta feita um deles sido interceptado pelas baterias anti-míssil norte-americanas Patriot, mais próximo da capital.

Há pouco, as sirenes voltaram a tocar e um sexto míssil lançado pelo Iraque foi interceptado, segundo precisou o ministro da Defesa do Kuwait.

O Iraque negou possuir mísseis Scud, mas não mencionou os ataques desta manhã.