Revisita quase penosa
Esta adaptação-sequela é um gigantesco bocejo com variações (poucas) sobre o mesmo tema: já vimos os fantasmas que vagueiam pela sala de jantar ou aquele jogo bizarro com uma bolinha com asas. Agora é a revisita quase penosa (para os que não sejam fanáticos) à receita. Nem a personagem nova, em que Kenneth Branagh parece provar que nasceu mais para fazer de Liberace (o excêntrico pianista americano) do que o Hamlet, nos salva da irremediável chateza.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Esta adaptação-sequela é um gigantesco bocejo com variações (poucas) sobre o mesmo tema: já vimos os fantasmas que vagueiam pela sala de jantar ou aquele jogo bizarro com uma bolinha com asas. Agora é a revisita quase penosa (para os que não sejam fanáticos) à receita. Nem a personagem nova, em que Kenneth Branagh parece provar que nasceu mais para fazer de Liberace (o excêntrico pianista americano) do que o Hamlet, nos salva da irremediável chateza.