Dia Mundial da Libertação Gay comemora-se hoje em Lisboa
A protecção legal anti-discriminação, a aplicação da Lei das Uniões de Facto, a protecção de todas as formas de agrupamento familiar e a efectiva aplicação da lei de educação sexual nas escolas são os quatros pontos do manifesto subscrito já por diversas associações e cidadãos individuais.
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A protecção legal anti-discriminação, a aplicação da Lei das Uniões de Facto, a protecção de todas as formas de agrupamento familiar e a efectiva aplicação da lei de educação sexual nas escolas são os quatros pontos do manifesto subscrito já por diversas associações e cidadãos individuais.
A Feira do Arco-Iris marca o arranque das comemorações às 13h30 no Parque Eduardo VII, em que o mote principal é o convívio, contando para tal com um piquenique, música, animação, exposições e uma homenagem a José Manuel Rosado, o travesti Lydia Barloff, recentemente falecido.
Segue-se, pelas 17h30, a Marcha do Orgulho LGBT, entre o Marquês de Pombal e o Rossio, que inclui três paragens para a leitura do manifesto nacional. Já no Rossio, estão previstas intervenções de organizações e entidades convidadas.
A Feira do Arco-Iris e a Marcha do Orgulho LGBT são organizadas pelas Associações Ilga Portugal, Grupo de Trabalho Homossexual do PSR, Coisa do Género, Clube Safo, OpusGay, Nós, Não Te Prives, Oeste Gay, Portugalgay.pt e Gayptcom.
A partir das 20h00, a festa passa para a Torre de Belém com o Arraial Pride, onde muitas barraquinhas prometem animar a noite, organizada pela Associação Ilga Portugal e que no ano passado reuniu 13 mil pessoas.
O Dia Mundial da Libertação Gay, Lésbica, Bissexual e Trangender (LGBT) foi assinalado ontem, mas a organização portuguesa preferiu comemorar no fim de semana.